Produto Ouro conquista medalha de Ouro no Spirits Selection by Concours Mondial de Bruxelles 2017
A cachaçaria paranaense Cachaça Serafina conquistou Medalha de Ouro no Spirits Selection do Chile com sua cachaça Serafina Ouro. A empresa de Cianorte, no Paraná, obteve destaque ao lado de mais 10 produtoras de cachaça brasileiras. Em sua 17ª edição, a seleção integrante do Concurso Mundial de Bruxelas é uma das mais importantes competições de destilados do mundo. “A qualidade dos nossos produtos vem sendo reconhecida por nossos clientes pelo Brasil, pelos concursos nacionais e internacionais, o que demonstra a excelência do nosso trabalho em elaborar um produto tipicamente brasileiro”, comunicou o mestre alambiqueiro, Clevison Maiochi.
Somente neste ano, a empresa já havia arrematado mais 2 medalhas em outro concursos pelo País (Prata na Expocachaça; Ouro edição brasileira do Concurso de Bruxelas), porém desta vez a conquista é em âmbito internacional.
A 17ª edição do Spirits Selection by Concours Mondial de Bruxelles 2017 aconteceu em La Serena no Chile e teve em prova 1140 amostras de 54 nacionalidades. O evento aconteceu entre os dias 22 e 24 de agosto e juntou 66 júris de 29 países.
“Estamos em festa. Fomos coroados com um prêmio que só os maiores e melhores tem a honra de receber. E só temos 1 ano de mercado. Cada vez mais, o mundo está aprendendo a apreciar a cachaça brasileira e a Serafina tem colaborado de forma qualitativa pra isso”, comemorou o proprietário da marca, Marco Franzato.
A Cachaça Serafina Ouro é um blend de cachaças envelhecidas por dois anos em carvalho e umburana. O responsável pela blendagem é o alquimista Armando del Bianco, um dos maiores craques no assunto. O alambique pertence ao conglomerado de empresas ligado ao Grupo Morena Rosa, gigante da confecção nacional e que, agora, destaca ainda mais a ordem de qualidade do seus produtos.
Dona de uma recente e brilhante medalha de ouro durante a etapa brasileira do Concurso Mundial de Bruxelas, realizada pela revista Vinho Magazine, Serafina continua sendo destaque no mercado de bebidas destiladas brasileiras. Desta vez, a premiação veio de um júri formado por 12 especialistas entre sommeliers, cachaciês e experts da bebida, durante a 27º edição da Expocachaça, o maior evento do ramo no mundo, realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais.
A avaliação de 256 rótulos de cachaça, aconteceu em testes às cegas e premiou a Cachaça Serafina Ouro, com a medalha de prata, na única categoria em que foi inscrita: envelhecimento em barris de madeira brasileira.
Neste caso, o blend de Serafina Ouro – barris de Carvalho Europeu mais Amburana Brasileira, impressionou os jurados que a consideraram a segunda melhor bebida de todo o festival. O excelente desempenho de Serafina Ouro impressionou também pelo curto tempo de descanso e maturação, desbancando grandes marcas. “É uma felicidade gigantesca saber que nem completamos um ano desde o nosso lançamento e já estamos sendo premiados e reconhecidos como umas das cachaças mais saborosas e respeitadas do mundo”, analisou o mestre alambiqueiro, Clevison Maiochi.
Entre os quesitos avaliados na degustação estão características visuais, como brilho e cor; olfativas, como intensidade e natureza; gustativas, como álcool e acidez; e globais – como retrogosto e harmonia. No total, são 16 quesitos.
Equipe comercial e Marketing exibem com orgulho o certificado de segunda colocação durante a Expocachaça
A crise econômica que afeta boa parte dos setores produtivos do país passa longe da produção de cachaça artesanal de alambique. Na contramão da contenção de despesas, a expectativa do setor para 2017 é crescer em 7% a produção da bebida e engarrafar 1,4 bilhão de litros de cachaça, mirando tanto o mercado interno quanto o externo.
Com 40 mil produtores de cachaça artesanal espalhados pelo país, representantes do setor estimam um volume de R$ 6 bilhões em negócios somente este ano. Vista tempos atrás como uma bebida sem sofisticação, a cachaça passa por um momento diferente. É o que explica o Presidente da Associação Nacional dos Produtores de Cachaça, José Otávio Lopes.
‘Com o passar do tempo a cachaça vem evoluindo e o gosto do brasileiro também vem evoluindo, então hoje nós estamos atingido camadas mais altas da população, com poder aquisitivo mais alto, e inclusive com a exportação para outros países, onde ela já é apreciada’, acredita.
José Lopes afirma que há um entrave para um crescimento ainda maior: a alta carga de impostos sobre o produto, que chega a mais de 80% na taxação de PIS, Cofins, ICMS e IPI, entre outros.
Uma das estratégias para driblar o momento ruim na economia brasileira é o investimento em qualidade do produto, mesmo que seja necessário um gasto maior por parte dos produtores. Henrique Tenório, que produz cachaça em Alagoas conta que está ganhando cada vez mais clientes trocando experiências.
‘A experiência que a gente vem pegando com outros produtores que são parceiros de outras associações, que a gente não considera como concorrente. Aí a gente vai pegando essa experiência, vai lançando um produto aqui, outro ali e todo ano trazendo uma novidade. O mercado de cachaça ele tá crescendo bastante’, diz.
A diversificação de produtos nas prateleiras tem levado muita gente a experimentar a cachaça pela primeira vez. E até nichos pouco imaginados de mercado começam a dar lucros a quem investe na bebida. O Brasil deve ganhar este mês a Primeira Confraria Feminina da Cachaça, no interior de Minas Gerais. Uma das idealizadoras é Rosana Romano, que é dona de um alambique.
‘Então nós fizemos um comitê de quatro, essas quatro começaram a chamar as amigas, e a gente então vai fazer a fundação de uma Confraria Femina da Cachaça’, celebra.
A melhora na qualidade do produto e a abertura maciça para a exportação tem rendido bons resultados para Minas Gerais. Dois tipos da bebida, produzidos na cidade de Pitangui, a pouco mais de 120 quilômetros de Belo Horizonte, conquistaram as medalhas de Ouro e Prata no Concurso Mundial de Bruxelas, que reuniu marcas de dezenas de países, em abril deste ano.
Para o presidente do Centro Brasileiro de Referência da Cachaça, José Lúcio Mendes, o setor artesanal de alambique soube acompanhar a transformação que favoreceu as bebidas industrializadas.
‘O cenário mudou muito, mudou muito sob o ponto de vista de tecnologia, de cultura, negócios, embalagens, rótulos, hoje as cachaças nossas estão ganhando os principais prêmios internacionais. Isso mostra que a gente não deve nada a nenhum produto que está no mercado internacional’, opina.
Os resultados obtidos com uma maior qualificação da cachaça estão motivando uma corrida de outros produtores em busca de uma bebida que atraia o mercado externo. Com isso, o Centro de Referência começou a utilizar uma carreta, equipada com alambique, laboratório e sala de aula para percorrer cidades do interior do Brasil. A ideia é capacitar pequenos produtores para que eles também criem um produto melhor.
Fonte: Léo Mendes/CBN
A Cachaça Serafina, produzida em Cianorte, na região noroeste do Paraná, foi premiada com medalha de ouro no badalado CMB – BRASIL a versão brasileira do mais importante concurso de vinhos e destilados do mundo, o Concours Mondial de Bruxelles – em uma prova às cegas realizada durante sua 15ª edição, nos dias 05 e 06 de abril, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul.
Ao todo 196 destilados, entre cachaças brancas e envelhecidas, foram degustadas por um painel formado por especialistas do setor. O evento, organizado da empresa belga Vinopres com o apoio da revista “Vinho Magazine”, consolida-se como um grande propagador dos destilados brasileiros, no mercado interno e no exterior, pois coloca os rótulos nacionais em contato com grandes formadores de opinião em seus países de atuação e das várias regiões do Brasil.
Segundo Zoraida Lobato, organizadora do concurso no Brasil, houve um número recorde de inscritos na categoria. “O número de participantes tem crescido a cada ano e, em 2017, foi um recorde”. Além da Serafina, premiada com a medalha de Ouro, foram premiados outros rótulos com medalha de Grande Ouro e Prata.
A Cachaça Serafina Ouro (R$79, 670 ml) é envelhecida por 2 anos em carvalho mais 2 anos em barris de umburana e, segundo os jurados, tem acidez e percepção alcoólica equilibradas.
O alambique Serafina, situado na estrada Bom Jesus (sentido São Tomé-PR), de propriedade de Marco Franzato, é comandado por Clevison Maiochi, com projeto de consultoria de serviços e negócios da renomada Cachaçarias Nobres, de Belo Horizonte.
Confira no vídeo abaixo, matéria realizada pela Rede Massa (TV Tibagi), afiliada SBT no Paraná, sobre o prêmio:
Nem bem estreou no mercado e Serafina já tem trazido boas notícias aos amantes da cachaça de boa qualidade. A novidade é que a marca agora tem a sua própria loja conceito, para venda de todos os seus rótulos, artigos como camisetas, bonés, chaveiros e kits-caipirinha.
A nova loja se chama Boteco Serafina é a primeira de um plano que pretende se estender aos demais mercados do Brasil em forma de franquias.
“O espaço é pequeno, mas é muito acolhedor, muito bacana pra sentar, conversar com os amigos, relaxar e tomar a melhor cachaça do Brasil”, nos contou Marco Franzato, proprietário da marca.
Com um visual retrô o Boteco Serafina oferece também uma carta restrita à grades rótulos de cervejas importadas e especiais, além de porções frias com acompanhamento.
“A nossa ideia é oferecer ao cliente a possibilidade de conhecer algo que não foi experimentado. Ambiente bacana, música de qualidade. Temos certeza que depois de frequentar o Boteco (Serafina), esta vai ser a primeira opção quando pensar em degustar algo de qualidade num happy Hour.”. completo Franzato.
O Boteco Serafina fica localizado em Cianorte, a mesma cidade onde é produzida, situada na Avenida Goiás, 173.
O horário de atendimento é das 17h às 21h, de terça a sexta. Aos sábados, das 10h às 16h.
Aconteceu no último dia 14 de setembro, em evento fechado a críticos, imprensa e personalidades, a estreia triunfal dos rótulos Ouro e Prata.
Os presentes puderam apreciar o sabor inigualável do produto, combinar com caipirinhas exclusivas e curtir balada que contou, ainda, com pocket-show do artista Edú Franz. A festa aconteceu no showroom do Grupo Morena Rosa – no Itaim Bibi – e foi marcada pela presença de vários artistas que aprovaram o sabor de Serafina.
“Esta é uma cachaça pra quem sabe apreciar. Pra quem entende do negócio”, comentou rapidamente o empresário, compositor e cantor, Sorocaba – da dupla com Fernando.
Além de Sorocaba o evento teve a presença da atriz global e modelo Thaila Ayala, da modelo Carol Trentini e seu marido Fábio Bartelt, do piloto da Stock Car Átila Abreu, Sebá (Inimigos da HP), Beletti (ex-jogador do Barcelona), entre outros.
Confira abaixo as fotos do evento:
Aconteceu no último dia 18, na sede do alambique em Cianorte, o lançamento das cachaças ouro e prata. O evento contou com a presença de imprensa, críticos da cachaça, fornecedores, parceiros e clientes.
O produto ouro, blendado pelo renomado Armando Del Bianco, é maturado e envelhecido em barris de madeiras especiais e importadas – carvalho e umburana.
“Saborear, em pequenos goles, lentamente, como um néctar aos sentidos para perceber as ricas nuances que o descanso em madeira de qualidade propicia”, contou Clevison Maiochi, responsável industrial pela alambique.
“A cachaça prata é pura, suave e transparente. Destilada com classe”, completou
Armando Del Bianco é o Master Blender que mais elaborou e executou edições Premium de cachaças especiais de alambique do Brasil, sendo que em 2012 ganhou 4 medalhas de prata em 2 importantes concursos internacionais de destilados: no Bruxelas Spirits Awards (Bélgica) e no San Francisco World Spirits Competition (EUA).
Ambas as garrafas – ouro e prata – já se encontram disponíveis para venda ao valor de R$79,90 e R$69,90, respectivamente. Para adquirir, basta preencher o formulário de cadastro neste mesmo site ou entrar em contato pelo 44 3018-8900.
Confira abaixo as fotos do evento de lançamento: